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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Café com livros e uma pitada de: Soraia Pereira [entrevista]


Soraia Pereira, jovem autora vimaranense do livro 'Ligação' (Anjos Negros #1), aceitou partilhar umas confidências com o Blog Café com Livros 21... aqui fica a sua entrevista com um cheirinho a café...

***


Soraia, o que nos podes dizer sobre ti?

Sou do norte, Minhota, cidade berço (nunca me canso de fazer publicidade à minha linda cidade). Tenho 26 anos. Adoro ler, escrever, estar com os meus amigos, família. Os meus patudinhos. Uma pessoa igual a tantas outras.


Como ou quando reparaste que gostavas de escrever ou que a escrita fazia sentido para ti?

Bom, comigo aconteceu assim de repente. Estava literalmente a morrer de tédio quando me deu para abrir uma folha de word em branco e começar a debitar algumas ideias que começaram a surgir na minha cabeça. Sinceramente acho que isto da escrita apareceu mesmo por divertimento, for fun. De e para mim. Uma brincadeira para matar o tempo.


 
Quais os teus géneros literários favoritos?

Essencialmente fantasia urbana, fantástico e romance paranormal. Mas se a história for boa e o livro cativante, consigo ler em todos os géneros. 

Costumas inspirar-te em quê, quando escreves?

Em tudo e mais alguma coisa. Desde que me diga algo, que em transmita alguma emoção, algum sentimento, pode servir de inspiração.

Algum escritor/a ou autor/a que identifiques como ídolo?

Sherrilyn Kenyon e J.R.Ward sem sombra de dúvidas.
 
 


Porquê a Pastelaria Studios Editora?

Única e exclusivamente por uma questão de preço. Na altura foi a prestadora de serviços com o orçamento mais baixo.
 
 

Tencionas publicar mais algum livro? Tens ou estás envolvida em mais algum projecto de escrita? Podes adiantar alguma coisa?

A verdade é que a conjuntura económica não dá asas para muito neste momento. No entanto como escrever ainda é de borla sim, tenho alguns projectos em mãos em processo de construção:

O segredo da cidade – um romance 100% português que tem a cidade de Guimarães como palco.

Vida por Vida – um romance também ele 100% português que é também uma homenagem aos bombeiros portugueses.

Amar o ódio – Este romance já passou a fase de escrita e encontra-se agora nas mãos dos meus leitores betas para detectar falhas e fazer algumas melhorias. Possivelmente a nível de publicações, este romance será o próximo. 


E agora um pequeno desafio. Responde a primeira coisa que te vier à cabeça e não faças batota:

Se fosses um livro, qual serias? Acheron

Uma cor? Preto

Um animal? Gato

Um fruto? Nectarina

Filme preferido? O gangster americano

Música Preferida? When I'm Gone - 3 Doors Down

 
Deixa uma mensagem aos teus fãs e futuros leitores.
Meus amores e minhas amoras, aos que já conhecem o meu trabalho, muito obrigada pelo apoio, mensagens de carinho, feedbacks… etc etc etc. É muito importante para nós, autores, escritores, recebermos as vossas opiniões. Aos que ainda não conhecem podem sempre fazê-lo a qualquer momento, a vida é feita de experiências, certo? Porque não incluir numa delas a leitura de um livro, do meu livro? 


Onde te podemos encontrar? E ao teu livro?

Podem seguir o meu trabalho através do meu Blog.
 

Da minha página do Facebook e também pelo Goodreads .

O meu livro está à venda no meu blog, basta mandarem um email com o pedido ou mp através do Facebook (O livro vai autografado e ainda 3 ofertas para o leitor e portes grátis). Está também à venda na Wook.pt e na Bertrand online e no site da Pastelaria Studios.

 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Café com livros e uma pitada de: Nasser Mendes [entrevista]


Nasser Mendes, jovem autor de Flareo Dracus, aceitou partilhar umas confidências com o Blog Café com Livros 21... aqui fica a sua entrevista com um cheirinho a café...
 
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Nasser, o que nos podes dizer sobre ti?
 
Sinceramente, não muito. Acho que sou uma pessoa simples e transparente, portanto quando alguém me conhece (ou lê o meu livro), fica com uma ideia bastante assertiva de mim. Acho que o que me define mais é a minha capacidade de ter várias pessoas a quem posso chamar de amigos e irmãos. São os meus alicerces, por isso teria de os descrever para traçar o meu próprio perfil.
 
 
Como ou quando reparaste que gostavas de escrever ou que a escrita fazia sentido para ti? 
 
Talvez tenha sido com  primeira redação que fiz na primária, pouco depois de aprender a escrever. Era algo sobre o dia do pai e, não tendo um presente, entreguei-a ao meu tio. A cara que ele fez quando a leu deu-me vontade de escrever mais. Ver até que ponto conseguia chegar a pontos emocionais de outras pessoas com a minha escrita. Bom, na altura, com seis anos, não foi nem de perto tão eloquente como estou a escrever agora, mas foi essencialmente isso! 
 
 
Quais os teus géneros literários favoritos? 
 
Fantasia, fantasia e... fantasia. Gosto de ler, ponto final. Mas o género fantástico põe toda a minha cabeça a andar a mil à hora. 
 
 
Costumas inspirar-te em quê, quando escreves? 
 
Na minha vida, maioritariamente. Coisas que vejo no dia-a-dia, no meu estado de humor, no tempo... Mas principalmente nos meus amigos e nas aventuras que todos os dias passo com eles. 
  
Algum escritor/a ou autor/a que identifiques como ídolo?
 
Sinceramente, não.  Identifico-me com muitas personagens adoro muitos livros, mas não tenho nenhum especial afecto por nenhum autor, excepto talvez um dos meus melhores amigos, o Hugo. Adoro os poemas dele e cheguei a incluir um no início do meu livro. 
 
 
Porquê a Chiado Editora? 
 
Porque não? A Chiado é algo de inovador e fresco em muitos aspectos, nomeadamente, o facto de nos disponibilizar a nós, novos autores, uma oportunidade sem precedentes de sermos lançados e publicitados num mercado que está a perder um bocado de vida em gerações mais novas.  
 
 
Tencionas publicar mais algum livro? Tens ou estás envolvido em mais algum projecto de escrita? Podes adiantar alguma coisa?
 
Sim, posso definitivamente adiantar o meu próximo volume que, se tudo correr bem, estará pronto em breve. O 2o volume da saga é a continuação imediata do primeiro, até porque, na verdade, até há bem pouco tempo eram apenas um! Na altura de o publicarmos, acabámos por perceber que era demasiado grande (900 páginas) e decidi cortá-lo ao meio. Espero tê-lo feito no sítio certo! Mas está diferente em muitos aspectos. Com a inserção da escuridão eles são forçados a deixar de ser apenas adolescentes e a crescer a um nível emocional tremendo, de modo a controlar esse elemento. Minimamente, pelo menos... 
 
 
E agora um pequeno desafio. Responde a primeira coisa que te vier à cabeça e não faças batota: 
 
 
Se fosses um livro, qual serias? Génesis, o sexto volume d'As Crónicas de Idhún, Laura Gallego Garcia.
 
Uma cor? Laranja.
 
Um animal? Dragão.
 
Um fruto? Lichias
 
Filme preferido? Demasiados para enunciar (sou viciado). Amo de morte o "Suckerpunch" o filme que mais me fez rir foi "Loiras à força" e o que mais vezes vi em toda a minha vida foi "Elektra".
 
Música Preferida? Mais uma vez, já fui dançarino e adoro música. Todas as dos Florence and the Machine sem excepção e as que mais oiço agora são "Radioactive" dos Imagine Dragons e "Warm Water - Snakeships Remix" da Banks. 
 
 
Deixa uma mensagem aos teus fãs e futuros leitores. 
 
Imaginem. Todos temos essa capacidade e poucos lhes damos o devido valor. Imaginar é a arte de viver o presente e sonhar o futuro. É um abrigo ou um campo de batalha. É tudo e está vazio. É o que quiserem e o que precisarem. Podem ser tudo o que imaginarem. E se for forte o suficiente, tornar-se-á real. 
 

Onde te podemos encontrar? E ao teu livro? 


Podem-me encontrar no Facebook,  no Tumblr ou pelo E-mail. A Flareo Dracus (FD) também tem uma página no Facebook com posters.
Para comprar o livro podem fazê-lo online na wook, na bulhosa ou na fnac onde podem também encomendá-lo para a loja.
 
 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Café com livros e uma pitada de: Elizabete Cruz [entrevista]

 
A Elizabete Cruz, jovem autora minhota que conta já com algumas obras publicadas, entre elas 'Espelho Indesejado', 'O homem que amava demais' e o seu mais recente trabalho 'Face Negra' aceitou partilhar umas confidências com o Blog Café com Livros 21... aqui fica a sua entrevista com um cheirinho a café...
 
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Elizabete, o que nos podes dizer sobre ti?

Tenho 21 anos e sou estudante de Radiologia. Moro em Viana do Castelo e no Porto, mas nasci na Suíça. Sou leitora compulsiva e escritora mais ou menos assídua. Gosto de música, de dança e de cinema. Tenho um blog literário, sou administradora num site dedicado à Eurovisão (que é outro dos meus grandes interesses) e faço parte de um grupo português que tem o intuito de informar sobre séries televisivas. Juntando isto à escrita e à faculdade e a tudo o que está inerente a ela, às vezes acredito que sou uma espécie de super - mulher (mas não, não sou).
 
 
Como ou quando reparaste que gostavas de escrever ou que a escrita fazia sentido para ti?
Quando era pequena adorava escrever no meu diário. Não que o meu dia-a-dia tivesse muito que contar, mas eu passava bastante tempo de volta dele. Tive-o até aos dezasseis anos, altura em que achei que já não fazia sentido ter um. Vários acontecimentos na minha adolescência levaram-me a querer escrever por forma a que os outros pudessem ler. Começaram por ser daqueles textos em que parece que o mundo vai acabar (vamos reter a ideia de que era adolescente, sim?) e como as pessoas iam gostando, eu ia escrevendo. Era, ao mesmo tempo, um refúgio e uma maneira de me elevar o ego. A partir daí comecei a escrever algo que seria meio biográfico, mas percebi a tempo que não estava ainda preparada para expor isso. Então comecei a escrever apenas para arrumar as personagens que me enchiam a cabeça e a partir daí cheguei ao ponto em que estou hoje.
Quais os teus géneros literários favoritos?
Durante muito tempo li apenas policiais. Mais recentemente tenho lido fantasia, mas o policial continua a ser o meu género predileto.
Costumas inspirar-te em quê, quando escreves?
A minha maior inspiração são as pessoas. Antes de eu criar uma personagem dou-lhe uma cara. Depois olho para a cara e vejo o que essa pessoa parece ser capaz de fazer. Moldo a história a partir daí. O facto de ver muitas séries e ouvir muita música também ajuda, já que por vezes estou a ouvir a música e a imaginar uma cena ou então estou a ver algo na série e a pensar “isto ficaria bem no livro”. Isto provavelmente retira-me algum mérito, porque sou meio copiona, mas acho que o meu talento está em encaixar estes acontecimentos por forma a fazer com que as coisas tenham sentido.
Algum escritor/a ou autor/a que identifiques como ídolo?
Como apreciadora de policiais, os meus autores favoritos tinham que fazer parte desta categoria. Posso nomear a Agatha Christie, que é uma autora que eu realmente admiro e quase a poderia chamar de ídolo. Para além dela, tenho a Tess Gerritsen e o Stieg Larsson bem no topo da minha lista. Em todo o caso, nenhum dos três é um autor que se adeque ao tipo de livros que eu escrevo e eu sei que nunca seria capaz de escrever livros do género policial como eles.
 
 
 
Tencionas publicar mais algum livro? Tens ou estás envolvida em mais algum projecto de escrita? Podes adiantar alguma coisa?
Sim, não tenciono parar. Admito que só muito recentemente é que me apercebi que tinha fãs que aguardavam que eu publicasse alguma coisa, por isso sei que tenho motivos para continuar. Vou escrever a sequela do “Face Negra”, que deverá sair em 2014, e entretanto estou a escrever uma quadrologia cujo primeiro volume deverá estar pronto até Dezembro. Este primeiro volume terá algumas surpresas que mais tarde revelarei. Estes são dois projectos completamente diferentes, já que a sequela do “Face Negra” vai continuar a história do Marco e da Daniela no ponto em que terminou e irá roçar sobretudo o drama, enquanto a quadrologia se enquadra no género fantástico e é algo que eu nunca experimentei.
 
 
E agora um pequeno desafio. Responde a primeira coisa que te vier à cabeça e não faças batota:
Se fosses um livro, qual serias? Os Filhos da Droga, de Christiane F.
Uma cor? Laranja
Um animal? Cão
Um fruto? Banana
Filme preferido? Saga Harry Potter
Música Preferida? My Immortal, dos Evanescence


Deixa uma mensagem aos teus fãs e futuros leitores.
Antes de mais, quero agradecer por esta entrevista. É um prazer poder responder a estas perguntas e perceber que alguém se interessa pelo trabalho dos jovens autores portugueses. Aos meus fãs, quero agradecer todo o apoio que me têm dado. Sou ainda muito nova, tenho um longo caminho a percorrer e sei que esse caminho seria muito mais difícil se eles não existissem. Aos que já estão comigo, espero que continuemos juntos por muito tempo. Aos que ainda vão chegar, espero realmente que possam apreciar o que eu escrevo.
 
Onde te podemos encontrar? E aos teus livros?
Como não sou nenhuma eremita, podem facilmente encontrar-me no Facebook, através da minha página de autora ou mesmo através do perfil pessoal. Se me tiverem adicionada, não tenham qualquer problema em abrir a janela e dizer “olá”. Também me podem encontrar no meu blog, o “A WonderfulWorld” e no Goodreads. Em relação aos livros, infelizmente o “Espelho Indesejado” já não se encontra à venda (tão nova e já com edições limitadas!). Podem adquirir o “O Homem Que Amava Demais” e o “Face Negra” através do meu blog, sendo que o primeiro livro também pode ser comprado através do site da editora.